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  • Doenças Que Afetam o Couro Cabeludo

    Diferentemente do que a maioria das pessoas imagina, existem diversas doenças que afetam o couro cabeludo, promovendo a queda de cabelos, seja ela localizada ou difusa. Essas doenças podem ser facilmente confundidas quando avaliadas por pessoas leigas ou sem dispor de ferramentas adequadas que possibilitem a diferenciação e o diagnóstico de cada uma. Isso acontece porque a olho nu, diversas doenças que afetam o couro cabeludo apresentam similaridades, sendo necessário experiência e cuidado tanto na coleta da história clínica quanto no exame físico do paciente. Porém, qual a importância disso quando se trata de transplante capilar? Primeiramente vale ressaltar que a definição do diagnóstico correto antes de se indicar um procedimento cirúrgico é de fundamental importância para o sucesso do procedimento, independente da técnica cirúrgica utilizada. Seja no Transplante Capilar FUE (Follicular Unit Extraction) ou FUT (Folicular Unit Transplantation), a causa da queda dos cabelos deve ser bem conhecida antes de se indicar o procedimento. Isso acontece já que dentre as causas de queda capilar existem diversas em que a cirurgia não teria o resultado esperado, sem crescimento satisfatório das unidades foliculares, podendo até mesmo em algumas situações gerar um resultado final pior que o aspecto prévio ao procedimento. Diante disso fica evidente a importância da avaliação por um profissional competente antes de se ter indicado o procedimento cirúrgico. As quedas de cabelo (alopécias) podem ser divididas em dois grupos: cicatriciais e não-cicatriciais. Nas alopecias não-cicatriciais não ocorre a morte permanente do folículo piloso e, portanto, o mesmo apresenta chances de voltar a crescer. Dentre as alopecias não-cicatriciais podemos destacar a alopécia androgenética, o eflúvio telógeno e a alopécia areata. Já nas alopecias cicatriciais o que ocorre é a destruição completa dos folículos pilosos, resultando em uma queda definitiva e irreversível. Dentre as alopecias cicatriciais podemos destacar as secundárias como as geradas por traumas e as primárias que ocorrem quando o próprio sistema imune ataca os folículos pilosos, sendo os mesmos substituídos por tecido cicatricial, como ocorre na alopécia fibrosante frontal, no líquen plano pilar e na foliculite decalvante. Cada uma dessas doenças apresenta diferentes características e, portanto, requerem diferentes tratamentos, não podendo ser indicado o transplante capilar em todos os casos. Isso se deve ao fato de que algumas dessas doenças impossibilitariam o crescimento dos folículos transplantados, enquanto em outras o trauma gerado pela cirurgia -mesmo que pequeno- poderia levar a um processo de inflamação e cicatrização extenso, determinando uma queda ainda maior de cabelos. Dentre as causas mais comuns de queda de cabelos, podemos destacar a alopécia androgenética, que chega a afetar cerca de 50% dos homens na faixa dos 40 a 50 anos. O termo “andro” faz referência ao fator gerador dessa doença, que está ligado a ação de hormônios derivados da testosterona e, portanto, predominantes no sexo masculino. Entretanto essa não é uma doença exclusiva do sexo masculino, podendo chegar a afetar por volta de 40% das mulheres na faixa dos 50 a 60 anos. Apesar de sua causa hormonal, é uma doença determinada geneticamente, podendo se manifestar mesmo quando os níveis hormonais estão dentro da normalidade para o paciente. Nesse tipo de calvície, determinadas áreas do couro cabeludo (geralmente a região do topo da cabeça, indo desde a porção frontal até a área da coroa) apresentam receptores específicos para a ligação do hormônio chamado dihidrotestosterona (DHT), um derivado da testosterona. Através dessa ligação o DHT promove uma alteração no ciclo de crescimento dos cabelos, fazendo com que a cada novo ciclo os fios gerados sejam cada vez mais finos e menores, um processo denominado miniaturização. A partir de determinado momento os fios chegam a um tamanho muito reduzido, sendo então chamados fios velus, momento a partir do qual não há mais a possibilidade de recuperação do folículo, evoluindo para a perda definitiva do mesmo. Felizmente a alopécia androgenética tem tratamento, tanto cirúrgico quanto clínico, estando bem indicada a cirurgia de transplante capilar nesses casos, com altas taxas de sucesso e excelentes resultados estéticos. Além do tratamento cirúrgico, nesse caso faz-se fundamental o tratamento clínico com antiandrogênicos, medicamentos utilizados para barrar a evolução da calvicie, já que a mesma é uma doença crônica e de curso contínuo. Como o número total de fios que temos no couro cabeludo nunca irá aumentar durante a vida, somente diminuir, é fundamental que os paciente acometidos pela doença façam o tratamento com a medicação a fim de retardar ao máximo o processo de perda e, portanto, preservar a densidade capilar total. O transplante capilar FUE em si é uma excelente alternativa para um resultado estético a médio prazo, porém a medicação será fundamental para a manutenção desse resultado também a longo prazo, sendo muito importante que o paciente entenda o papel de cada um desses tratamentos. Em relação aos outros tipos de alopécia, a maioria não é tratável com transplante capilar, sendo necessário tratamento clínico conforme a indicação de cada caso. De qualquer maneira é importante ressaltar a importância da avaliação por um profissional competente, já que a cirurgia em alguns desses casos pode até mesmo piorar a aparência do penteado, acentuando a queda de forma definitiva. Em outros casos, como no eflúvio telógeno, o mais adequado seria apenas acompanhamento clínico, por se tratar de uma perda difusa e de resolução espontânea, na maioria dos casos. De qualquer maneira, as doenças do couro cabeludo envolvem uma gama de diferentes causas e que requerem tratamento específico, o importante é que se tenha uma avaliação individual e minuciosa de cada caso, podendo assim instituir o melhor e mais adequado tratamento para cada paciente. E então, você sofre com a perda de cabelos? Já procurou um profissional competente para avaliar seu diagnóstico e a indicação do tratamento adequado? O ideal é procurar acompanhamento o quanto antes. Não perca tempo, deixar a calvície sem tratamento pode acarretar em uma perda definitiva dos seu cabelos. Você já trata sua calvície? Faça sua pré-avaliação hoje.

  • Transplante Capilar FUE - Tudo Que Você Precisar Saber.

    O transplante Capilar FUE tem se tornado um procedimento cada vez mais conhecido e procurado pela população nos últimos anos. Esse aumento na demanda ocorreu principalmente devido aos refinamentos na técnica do procedimento bem como melhorias nos materiais cirúrgicos utilizados, o que tem proporcionado resultados cada vez mais naturais e que dificultam o reconhecimento do paciente que já foi operado quando a cirurgia é realizada por mãos experientes. Apesar disso, muitos dos passos e processos fundamentais para a realização de uma cirurgia bem sucedida continuam sendo um mistério pra boa parte das pessoas. Nesse post explico um pouco mais sobre o Transplante Capilar FUE e descrevo de maneira mais detalhada como acontece cada uma de suas etapas. Consulta Capilar Inicial Antes da cirurgia em si, é muito importante que seja bem realizado todo um planejamento pré-operatório. Dessa maneira, é de fundamental importância que seja marcada a consulta pré-transplante em que o médico irá analisar minuciosamente a indicação do transplante capilar, a necessidade de exames pré-operatórios e toda história clínica, esclarecendo da necessidade ou não de uma investigação pormenorizada a depender de cada caso. Além disso, na consulta capilar inicial deve ser realizada a tricoscopia, onde o médico, por meio de um microscópio, irá avaliar o tipo de alopecia apresentada pelo paciente. A partir desse diagnóstico pode-se então ser iniciada a preparação para a cirurgia com a avaliação das áreas doadora e receptora, proporção entre as mesmas e as possibilidades de cobertura para cada caso individualmente. Após a consulta capilar inicial é então marcado o dia da cirurgia e o paciente deve chegar no horário determinado para a realização do procedimento. Marcação No dia da cirurgia o paciente é recebido e encaminhado a sala de marcação. Após checado todo pré-operatório é realizado novo exame físico a fim de investigar possíveis áreas de inflamação ou de novas alterações que possam interferir no processo cirúrgico. Estando tudo certo é então realizada nova avaliação das áreas doadora e receptora, bem como a proporção entre as duas. A partir de então o cirurgião deve definir qual a melhor estratégia a se utilizar no caso, com alternativas desde o preenchimento de pequenas áreas com alta densidade até alternativas com desenho mais conservador com hairline um pouco mais alta e desenho com mais entradas, conforme a necessidade de cada caso. Definida essa etapa o cabelo deve ser então raspado. Extração Após o encaminhamento ao centro cirúrgico, o paciente deve ser sedado para que seja iniciada a cirurgia. A posição inicial é deitada, com a barriga para baixo (posição prona), a fim de proporcionar a exposição das áreas doadoras. A partir daí é realizada então a anestesia local de toda área, a fim de evitar que o paciente sinta qualquer dor ou incomodo durante a cirurgia. Após a anestesia é então iniciada a extração, utilizando de preferência máquinas modernas de extração que disponibilizem movimentos como rotação, vibração e oscilação, possibilitando então ao cirurgião o mínimo de transecções possíveis e aumentando, portanto, a eficácia da cirurgia. Durante a extração os assistentes da equipe cirúrgica devem realizar o minucioso processo de lapidação das unidades foliculares, bem como a separação em unidades de um, dois, três ou quatro fios. Esse processo de lapidação é feito ao microscópio, garantindo a qualidade de cada um dos folículos, bem como a separação rigorosa das unidades conforme o número de fios. Esse processo é importante para que seja garantida a naturalidade do transplante capilar, utilizando unidades com quantidades especificas de fios nas áreas próprias para cada uma, além de garantir a divisão de todas a unidades para que nunca tenham mais que quatro fios, o que poderia gerar o aspecto de pequenos tufos de cabelo. Pré-incisões Mesmo sabendo da enorme importância de cada um dos processos dessa cirurgia tão delicada, essa é talvez a etapa mais importante do transplante capilar. Durante ela são criadas as pré-incisões nas quais serão depositados os folículos capilares. Sua importância se deve ao fato de que são as pré-incisões que determinarão a posição, a direção e a angulação com que cada um dos folículos irá nascer. Isso é fundamental para um bom resultado, já que pré-incisões com posicionamento diferente do ideal determinarão o crescimento de fios de cabelo em direções indesejáveis, podendo tirar a naturalidade e gerar resultados fora do padrão adequado. As pré-incisões são tão fundamentais que muitas das vezes as realizadas na hairline são conhecidas como a assinatura do cirurgião no transplante capilar, uma vez que essa nobre área é uma das que mais se ressalta aos olhos de quem examina e portanto deve ser o mais próximo possível da hairline natural de cabelos não transplantados. Implantação Durante a implantação os folículos que foram previamente extraídos, lapidados e separados serão então realocados nas pré-incisões criadas pelo cirurgião. Durante todo o tempo em que os folículos ficam fora do corpo, alguns cuidados para sua preservação são de fundamental importância para o sucesso da cirurgia. Durante todo processo os folículos devem ser mantidos hidratados e sob refrigeração, a fim de evitar que os mesmos percam sua viabilidade durante esse processo. Outro ponto importante para a sobrevivência dos folículos é o tempo que passam fora do corpo, mesmo que estejam sendo mantidos sob essas condições ideais de temperatura e umidade. Dessa maneira conseguimos entender a importância dessa fase cirúrgica. Apesar de todas as incisões já terem sido criadas e, portanto, a direção de crescimento dos fios já estar estabelecida, essa é a última etapa da cirurgia e deve ser realizada com máxima agilidade a fim de reduzir o tempo dos folículos em ambiente externo. Além disso, nessa etapa ocorre a maior manipulação dos folículos e, portanto, o máximo de cuidado deve ser tomado a fim de se evitar traumatismos ao bulbo capilar - região do folículo responsável pelo crescimento capilar -, garantindo assim a viabilidade de cada unidade. Finalizada essa etapa é então encerrada a cirurgia e o paciente é liberado com as devidas instruções pós-operatórias. Pós-operatório Nessa fase o paciente deve tomar os devidos cuidados para garantir o sucesso da cirurgia. O uso das medicações da forma orientada e cuidados como higienização de maneira correta, posição adequada para dormir, cuidado com pancadas na cabeça e restrição solar são de fundamental importância para uma boa evolução. Sendo observados todos esses cuidados e realizadas as consultas de retorno para acompanhamento, são elevadas as chances de se obter o resultado esperado durante o planejamento cirúrgico inicial. Você já trata sua calvície? Faça sua pré-avaliação hoje.

  • A Naturalidade no Transplante Capilar FUE

    O transplante capilar FUE (Follicular Unit Extraction) tem se tornado um procedimento cada vez mais popular nos últimos anos. Isso se deve ao fato de que a técnica vem se aprimorando desde o seu surgimento, sendo hoje reconhecida por produzir resultados cada vez mais naturais e que se assemelham ao aspecto do cabelo não transplantado. Antes de tudo é relevante esclarecer a dúvida se transplante e implante capilar FUE se referem ao mesmo procedimento. Os dois termos são utilizados em referência à mesma cirurgia em que folículos são retirados da zona doadora e transferidos a regiões de calvície. Entretanto, o termo implante capilar, apesar de muito difundido, não é tecnicamente correto. A palavra implante refere-se à introdução ou enxerto de materiais artificiais em estruturas orgânicas, o que não é o caso nessa cirurgia. Os folículos utilizados no transplante capilar FUE são todos naturais e apenas são transferidos de uma região a outra no corpo do paciente (na maioria das vezes são utilizados folículos do próprio couro cabeludo, porém podem ainda ser de outras áreas como por exemplo a barba ou o tórax). Mesmo tendo se tornado um procedimento mais conhecido pelas pessoas, ainda hoje é possível nos depararmos com dúvidas em relação à qualidade do resultado final e à naturalidade que pode ser alcançada. Até pouco tempo existia um estigma em que se associava o transplante capilar ao chamado “cabelo de boneca”, sendo também comparado ao aspecto de peruca. Pra explicar melhor sobre essa estigmatização precisamos entender um pouco sobre a história do transplante capilar. No início dos anos 50 o dermatologista Dr. Norman Orentreich criou as bases do transplante capilar moderno por meio da descoberta de que os cabelos transplantados mantinham as características da área onde foram retirados. Dessa maneira, cabelos retirados de uma área que não sofre influência do hormônio responsável pelo processo de afinamento e queda poderiam ser transplantados para outras regiões do corpo de maneira definitiva, sendo então uma alternativa no tratamento da calvície. A partir daí o Dr. Orentreich desenvolveu ferramentas denominadas punchs que seriam utilizadas tanto na remoção quanto nas incisões para a realocação dos fios, sendo os primeiros punchs com tamanho de 4 e 5mm de diâmetro. O problema em se utilizar punchs desse tamanho é que os cabelos eram transplantados em grupamentos, criando o aspecto de tufos e dando então origem ao termo “cabelo de boneca”. Com o passar dos anos, a fim de solucionar esse problema, os punchs foram sendo modificados e tiveram seu diâmetro gradativamente reduzido. O problema relacionado a isso é que quanto menor o tamanho do punch maior era a dificuldade de se realizar a cirurgia já que esse tamanho reduzido aumentava as chances de transecção dos fios (intercorrência gerada pelo desalinhamento entre o eixo do punch e o eixo do fio de cabelo, ocorrendo então o corte do mesmo sem a sua raiz e impossibilitando assim seu crescimento em outra região). A partir daí criou-se a necessidade de que os cirurgiões aprimorassem cada vez mais a sua técnica, diminuindo os índices de transecção e aumentado a qualidade do resultado final no transplante capilar FUE. Atualmente são utilizados punchs que variam entre 0,7 e 1,0mm, chegando a ser 7 vezes menores que os primeiros punchs inventados, possibilitando assim um resultado natural e virtualmente imperceptível. Utilizando de materiais tão pequenos e delicados e extraindo uma unidade tão sensível quanto um único fio de cabelo, é fundamental que o cirurgião domine com destreza a técnica do transplante uma vez que os movimentos de extração são realizados milhares de vezes em uma única cirurgia e o número de transecções devem ser tão reduzidos quanto seja possível. É devido a isso que durante a cirurgia são utilizadas lupas com aumento de até 10x o tamanho real e que possibilitam a realização desse trabalho minucioso. Outro avanço importante nessa área foi a evolução dos materiais utilizados nas cirurgias. Os punchs utilizados inicialmente eram punchs manuais em que o cirurgião deveria realizar o corte de cada um dos folículos usando apenas o movimento e a força de suas mãos. Posteriormente evolui-se para maquinas de extração que realizavam a rotação do punch por meio de um motor, facilitando assim o corte da epiderme e a retirada do folículo, porém, às custas de altos índices de transecção. Hoje os equipamentos mai s modernos promovem além do movimento de rotação, movimentos como oscilação e vibração que auxiliam na retirada do folículo reduzindo significativamente os índices de transecção, chegando a valores abaixo de 5% na maioria dos casos. A naturalidade do transplante capilar vai, entretanto, muito além da simples utilização de pequenos punchs para a extração dos folículos. Como citado anteriormente isso faz-se necessário para que não sejam transplantados grupamentos contendo mais que 4 fios, uma vez que isso pode levar a um aspecto não desejado, passando a impressão de pequenos tufos de cabelo. Para garantir esse refinamento no transplante devem ser utilizados ainda microscópios específicos nos quais os folículos são avaliados um a um e caso seja necessário realizada a chamada lapidação folicular, além da separação dos folículos em unidades de um, dois, três ou quatro fios. Esse processo de lapidação e separação mostra-se ainda mais fundamental quando observada a naturalidade obtida com a implantação de unidades selecionadas em determinadas áreas do couro cabeludo. Na hairline (primeiras fileiras de cabelos da porção frontal), por exemplo, deve-se observar com rigor a implantação de folículos de um ou dois fios, em ordem específica, a fim de se obter um resultado natural. Outro fator determinante para a naturalidade no transplante capilar FUE é a qualidade das incisões feitas pelo cirurgião. A sua relevância é tamanha que a orientação e a qualidade das incisões na hairline chegam a ser conhecidas como a assinatura do cirurgião no transplante capilar FUE. Diante de todos esses fatores fica evidente a importância de se escolher um profissional experiente e que respeite a relevância de cada um desses processos essenciais, não deixando de lado ainda a importância da utilização de materiais de qualidade que possibilitem a realização de uma cirurgia segura e com máxima eficiência. Todos esses cuidados devem ser levados em consideração no momento de escolher a clínica onde será realizado o transplante capilar FUE. Um trabalho bem executado leva em consideração os passos a serem tomados no decorrer da cirurgia a fim de evitar resultados estigmatizantes. O aspecto em “cabelo de boneca” ou em “peruca” podem ser resultantes da não observação desses importantes passos cirúrgicos. Você já trata sua calvície? Faça sua pré-avaliação hoje.

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